sábado, 11 de julho de 2009

De repente

De repente,
Me veio à mente
Que eu sou uma criatura decadente.
E estranhamente,
Tudo pareceu tão diferente.
Será que alguém mente,
Assim como eu, tudo aquilo que sente?
Estou certa que isso é meio incoerente
E nenhum pouco inteligente,
Mas faço isso involuntariamente
E quase inocentemente.
Escondo meu choro vergonhosamente,
E me machuco paulatinamente.
Então eu grito incessantemente
Por uma solução urgente
Para o meu desespero frequënte.
Quero que a dor dissipe, mesmo que gradativamente
Para que eu possa viver feliz finalmente.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Minuto do desânimo

Com paixões e pensamentos abduzidos.
Encontro-me fatigada, cansada; sem interesse em porquê nenhum.
Ânimo só tenho para dormir,
não vejo graça em caminho algum.

Nostalgia

Eu, na incoerência
dos meus sentimentos sem sentido,
vivo de coração partido.
Flutuando na minha existência
com o olhar, para o futuro, perdido
numa tremenda nostalgia daquilo que nunca, por mim, foi vivido.